Um júri popular condenou D.C.S., conhecido como “branco”, há dez anos de prisão, em regime fechado, por seu envolvimento no atentado contra o assessor parlamentar e ex-vereador E.O.F., conhecido como “Ceará”, ocorrido em 2011. em Caraguatatuba. O julgamento ocorreu na quarta(17). A defesa de D.C.S. irá recorrer da decisão.
O julgamento foi presidido pelo juiz Júlio da Silva Bianchini. O Ministério Público foi representado pelo promotor Renato Queiroz de Lima. A defesa do acusado ficou a cargo da advogada B.L.B.F.
Outro envolvido no atentado, M.G.M., conhecido como “marquinhos”, já havia sido julgado anteriormente e condenado, também, há dez anos de prisão. Um terceiro homem supostamente envolvido no atentado, o ex-vereador G.S., foi absolvido das acusações.
AtentadoJúri
No dia 11 de setembro de 2011, o então assessor parlamentar “Ceará” participava de uma reunião política na Travessa 3, no bairro do Perequê-Mirim, quando por volta das 22 horas, um homem encapuzado e armado com uma espingarda calibre 12., adentrou o local e deferiu dois tiros contra o assessor parlamentar.
O assessor parlamentar foi atingido no ombro e na perna. Populares, que estava na reunião, conseguiram segurar o atirador e ao retirarem o capuz, viram que se tratava de “Marquinhos. D.C.S., o “branco”, estava do lado de fora, supostamente, dando cobertura ao atirador. O ex-vereador G.S., chegou a ser denunciado como suposto mentor intelectual do atentado, mas foi absolvido das acusações.