Com o apoio da Prefeitura de Ilhabela, começa nesta sexta-feira, dia 7, Campeonato Brasileiro VA’A OC6 2025 na ilha. o arquipélago será palco de um dos maiores eventos de canoa havaiana do país.
Entre os dias 7 e 9 de fevereiro, mais de 800 remadores de diversas partes do Brasil disputarão provas do Campeonato Brasileiro VA’A OC6 2025.
A largada das primeiras baterias começa já no sábado (8), a partir das 6h40 e no domingo (9), às 7h, em frente à Marina Porto Ilhabela, no Itaquanduba.
A programação inclui música ao vivo, congresso técnico e um circuito emocionante de provas nas águas de Ilhabela, variando entre 10 e 20km. O evento promete um alto nível técnico e uma grande celebração do espírito esportivo na cidade.
Mais de 800 atletas estarão reunidos na cidade, com remadores de diversas partes do Brasil em provas de alto nível técnico e espírito esportivo.
Os organizadores informam que a retirada dos kits será realizada no Salão de Eventos da Marina Porto Ilhabela, nesta sexta-feira (7), das 10h às 19h. Nos dias de competição, os kits poderão ser retirados a partir das 7h.
A competição segue os padrões estabelecidos pela Confederação Brasileira de VA’A (CBVA’A) e contará com 14 juízes oficiais para garantir a lisura das disputas.
Segundo Marcos Möller, organizador do evento e representante do Paddle Club Ilhabela, a competição será transmitida ao vivo pelo canal do Youtube Aloha Spirit Mídia, com cobertura em tempo real.
“Vamos ter uma equipe completa de transmissão com locutores, câmeras posicionadas em locais estratégicos e até drones para acompanhar as provas. O Hotel Mercedes cedeu o píer, teremos uma equipe na Fazendo da Ponta das Canas e, claro, a logomarca do evento homenageia esse ponto icônico da cidade. Além da competição, vamos aproveitar a transmissão para divulgar as belezas de Ilhabela e atrair mais visitantes”, destaca Möller.
Além das categorias tradicionais, o campeonato terá um espaço especial para o Parava’, modalidade que inclui remadores com algum tipo de deficiência. “O remo é um esporte inclusivo e o Parava’a tem uma força incrível. Teremos atletas cadeirantes e remadores com deficiência visual participando, mostrando que o esporte é para todos, A competição não é sobre velocidade e resistência, mas também sobre superação e comunidade”, ressalta Möller.