Festival começa nesta sexta(15) a partir das 12h e segue até às 23h com pratos feitos de marisco e boa música
Um bom programa para o feriado prolongado e curtir o 14º Festival do Mexilhão, em Caraguatatuba, que será realizado de hoje, sexta, dia 15 até o domingo, dia 17 de novembro, na Praça Irmã Lucila, na Praia da Cocanha, no bairro Massaguaçu, região norte da cidade.
O evento é realizado pela Prefeitura de Caraguatatuba em parceria com a a Associação dos Pescadores e Maricultores da Praia da Cocanha (Amapec). A associação mantém a maior fazenda de mexilhão do estado de São Paulo na praia da Cocanha, em uma área de 36 mil metros quadrados, cuja produção pode chegar a 160 toneladas/ano.
A festa tem o principal objetivo de resgatar a cultura caiçara, através da maricultura e o fomento do turismo da região. Serão seis estandes de venda de pratos de mexilhão, um estande de doces, dois estandes de cerveja artesanal, a Casa Caiçara (café e bolos) e a tenda de artesanato caiçara.
Os visitantes poderão saborear pratos elaborados à base de mexilhão, como lambe-lambe, bolinho de mexilhão, strogonoff, marisco ao bafo com vinagrete, entre outras receitas. A festa gastronômicas do 14º Festival do Mexilhão funcionará na sexta-feira (15), das 12h às 23h; no sábado (16), das 12h à 23h e no domingo (17), das 12h às 17h. O evento também contará com uma programação musical variada para animar os visitantes.
Mexilhão
O Mexilhão é um molusco bivalve amplamente consumido em todo o mundo, rico em proteínas, minerais e vitaminas do complexo B. O molusco apresenta ácidos graxos ômega-3 e minerais como zinco, ferro e selênio. O consumo regular de Mexilhão pode trazer benefícios para a saúde, como melhora na saúde cardiovascular, manutenção da saúde óssea e prevenção de anemia devido à sua alta concentração de ferro.
Um alerta: indivíduos com restrições ao consumo de frutos do mar devem evitar o Mexilhão. Além disso, é importante ter cuidado com possíveis contaminações por toxinas naturais, evitando o consumo em regiões conhecidas por apresentarem problemas de contaminação na água do mar onde acontece o cultivo. Quando isso ocorre- contaminação da água do mar que afeta os mariscos, as autoridades proíbem o comércio e o consumo do molusco.