Mulher de 37 anos morre de Influenza(H1N1) em Caraguatatuba

A Prefeitura de Caraguatatuba, por meio de laudo do laboratório Osvaldo Cruz, confirmou na segunda-feira (6), o primeiro óbito por Influenza (H1N1). A paciente tinha 37 anos, era residente do bairro Perequê-Mirim e veio a óbito no dia 4 de abril.

A Secretaria de Saúde reforça a importância da imunização contra a doença para prevenir complicações e internações causadas pelo vírus da gripe. A vacinação é uma das ferramentas mais eficazes para evitar surtos e garantir a saúde da população durante as estações do outono e inverno, quando há um aumento da doença.

A vacina está disponível desde segunda-feira (6) para todas as pessoas com mais de seis meses de idade, mas a atenção ainda vai para os grupos mais vulneráveis às complicações da gripe, como gestantes, puérperas, idosos, crianças menores de cinco anos e pessoas com comorbidades ou condições clínicas especiais.

Até o momento, Caraguatatuba vacinou 9.121 pessoas do grupo prioritário, o que equivale a 27,76% de vacinados. A cobertura ainda está baixa, já que a meta é vacinar 90% do público alvo.

As vacinas são disponibilizadas em todas as unidades de saúde, exceto da Tabatinga, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30. É importante levar documento com foto e carteira de vacinação.

Dengue

A prefeitura também confirmou na segunda-feira, dia 6, a primeira morte por dengue em Caraguatatuba. Trata-se de uma paciente que tinha comorbidades prévias, 85 anos, moradora do bairro Indaiá. Ela apresentava um quadro de diverticulite crônica e foi submetida a uma cirurgia devido a uma úlcera duodenal. Sua morte foi em 30 de março de 2024, no Hospital Regional do Litoral Norte.

A confirmação da morte por dengue foi feita por laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz e por investigação clínica e epidemiológica da paciente. Dos três casos em investigação, esse foi o único confirmado por motivo de dengue. O segundo caso foi descartado e o terceiro caso ainda está em investigação. Caraguatatuba registra em 2024, um total de 4.241 casos positivos da doença

 

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