Ryan Kainalo, de Ubatuba, fica em 5º no mundial júnior de surfe; o catarinense Léo Casal disputa as semifinais

Surfista de Ubatuba perdeu por 40 centésimos a vaga nas semifinais; apenas o catarinense Léo Casal permanece na disputa das semifinais. No feminino, nenhuma brasileira avançou as semifinais da competição que acontecem na Califórnia(EUA).  

 

O surfista de Ubatuba Ryan Kainalo terminou na 5ª colocação no Mundial de Surfe Júnior que está sendo disputado na Califórnia(EUA), após ser eliminado nesta sexta-feira, dia 12, nas quartas de finais pelo norte-americano Jett Schilling numa disputa das mais apertadas: 14,83 x 14,44.

Ainda, no masculino, o brasileiro Heitor MUeller, também, caiu nas quartas de finais, sendo eliminado pelo norte-americano Levi Slawson: 17,36×12,34. Mueller terminou na quinta colocação. O único brasileiro a avançar às semifinais do mundial de júnior foi Léo Casal que nas quartas de final eliminou o australiano Jarvis Earle: 12,10×9,84. Nas semifinais ele enfrentará o havaiano Grupo Jakson.

No feminino, a sebastianense Sophia Medina e Isabelle Nalu terminaram o mundial de júnior na 17 colocação.  A catarinense Laura Raupp foi mais longe terminou na quinta colocação. Laura foi derrotada nas quartas de final pea australiana Serra Kerr: 17,54x 12,50.

Dos seis surfistas brasileiros que iniciaram as disputas da etapa do Word Junior Championship, título mundial das categorias de base da  WSL(World Surf League), na praia de Oceanside Píer, em San Diego, na Califórnia(EUA), apenas Léo Casal pode chegar ao título da competição.

O Brasil já venceu nove das 22 edições desse mundial júnior e o recordista de títulos. O surfista tricampeão mundial, Gabriel Medina, de São Sebastião, venceu a competição em 2013. Confira os demais brasileiros que venceram a competição: o carioca Pedro Henrique, em 2000, no Havaí; os paulistas Adriano de Souza em 2003, Caio Ibelli em 2011 e Gabriel Medina em 2013; o carioca Lucas Silveira em 2015 e os catarinenses Mateus Herdy em 2018 e Lucas Vicente em 2019. O Brasil nunca conquistou um título na categoria feminina.

As vitórias nas ondas de San Diego também garantem participação em todas as etapas do Challenger Series em 2024. Ou seja, o campeão e a campeã mundial já terão a oportunidade de entrar direto na disputa por vagas para o WSL Championship Tour de 2025.

 

 

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