CRECI-SP constata crescimento na venda e locação de imóveis usados em outubro no LN

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) mensurou os dados de venda e locação de imóveis usados no Vale do Paraíba e região em Outubro comparando com os resultados obtidos em Setembro.

Foram consultadas 42 imobiliárias das cidades de Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos Do Jordão, Caraguatatuba, Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá, Ilhabela, Jacareí, Jambeiro, Lavrinhas, Monteiro Lobato, Pindamonhangaba, Piquete, São Jose Dos Campos, São Sebastião, Taubaté, Tremembé, Ubatuba

Segundo o CRECI-SP, houve alta de 21,78% nas vendas, e também alta de 62,57% no volume de contratos de locação assinado no período.

Vendas:

Casas: 37,9%; Aptos: 62,1%

Locações:

Casas: 60,5%; Aptos: 39,5%

Vendas em Outubro

A maioria das casas vendidas no período tinha valores até R$ 250 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 50 até 100 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 300 mil, para imóveis de 2 dormitórios e área útil de 50 até 100 m².

47,1% das propriedades vendidas em Outubro estavam situadas na periferia, 25% na região central e 27,9% na área nobre.

Com relação às modalidades de venda, 32,6% foram financiadas pela CAIXA e 20,3% por outros bancos, 18,8% diretamente pelos proprietários, 23,9% à vista e 4,3% por consórcio.

Locações em Outubro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de Vale do Paraíba ficou em até R$ 2.500,00, para imóveis de 3 dormitórios com 51 a 100 m² de área útil.

O valor de aluguel de apartamentos ficou em até R$ 1.500,00; para imóveis com 32dormitórios e área útil de 50 até 100 m².

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o depósito caução. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia (44,8%) das cidades pesquisadas, na região central (32,2%) e na área nobre (23%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 34,4% se mudaram para imóveis com aluguel mais barato; 35,9% não informaram o motivo da mudança e 29,7% para imóveis com aluguel mais caro.

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