Ilhabela usa peixes para combater mosquito transmissor da dengue

A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Saúde, adotou um novo método biológico no combate aos vírus transmitidos pelos mosquitos. Trata-se dos peixes larvófagos da espécie Poecilia Reticulata, popularmente conhecidos como Lebiste, Barrigudinhos e Guarus, além das plantas aquáticas, Alfaces d’água (Pistia Stratiotes) e Elódea (Egeria Densa) para auxiliar a equipe de Controle de Vetores.

De acordo com a Secretaria de Saúde, os peixes são utilizados de acordo com a avaliação do local e a quantidade de larvas presentes. Um dos peixes usados, o “barrigudinho”, tornou-se um novo aliado no combate ao aedes Aedes Aegypti. O peixe se alimenta da larva do mosquito. O peixe consegue comer até 100 larvas do mosquito.

Conhecido como lebiste selvagem ou barrigudinho, o peixe é bem pequeno: mede apenas quatro centímetros, mas revelou-se uma arma importante no combate à dengue. Ele se alimenta das larvas deixadas pelo mosquito e interrompe o ciclo de reprodução do inseto. Na cidade, a prefeitura, segundo a Secretaria de Saúde, os peixes são utilizados de acordo com a avaliação do local e a quantidade de larvas presentes.

Barrigudinhos

Poecilia reticulata é popularmente conhecido como lebiste, barrigudinho ou guaru é um peixe ornamental de comportamento pacífico, originário da América Central e do América do Sul, com aproximadamente dois anos de vida, usado em exposições aquarísticas. Ele pertence à família dos poecilídeos e o comprimento do macho adulto é de aproximadamente 5 centímetros, enquanto que a fêmea mede 7 cm (quando criado em condições adequadas).

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