Pesquisa CRECI aponta alta de 34,65% nas vendas de imóveis em fevereiro no Litoral Norte

Uma pesquisa mensal feita pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), com 44 imobiliárias do Vale do Paraíba e Litoral Norte, constatou que, comparando os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em fevereiro com os resultados obtidos em janeiro, houve alta de 34,65% nas vendas e queda de 36,33% no volume de contratos de locação assinado no período.

Foram consultadas 44 imobiliárias das cidades de Caçapava, Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, Jacareí, São José dos Campos, Lorena, Pindamonhangaba, São Sebastião, Taubaté, Ubatuba, Cachoeira Paulista, Ilhabela e Tremembé.

Vendas em Fevereiro

A maioria das casas vendidas no período tinha valores até R$ 250 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 51 a 100 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 250 mil, para imóveis de 2 dormitórios e área útil até 50 m².

30,6% das propriedades vendidas em Fevereiro estavam situadas na área nobre, 43,2% na periferia e 26,1% nas regiões centrais.

Com relação às modalidades de venda, 34,5% foram financiadas pela CAIXA e 21,8% por outros bancos, 11,5% dos negócios foram fechados à vista e 24,1% parcelados diretamente pelos proprietários e 8% por consórcio.

Locações em Fevereiro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de Vale do Paraíba ficou em até R$ 2.000,00, para imóveis de 2 dormitórios com 51 a 100 m² de área útil.

O valor de aluguel de apartamentos ficou em até R$ 1.750,00; para imóveis com 2 e 3 dormitórios e área útil de 100 até 200 m².

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o depósito em caução. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados nas áreas nobres das cidades pesquisadas (33%), na periferia (45,1%) e na região central (22%)

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 59,3% se mudaram para imóveis com aluguel mais barato; 9,3% para imóveis com aluguel mais caro e 31,5% não informaram o motivo da mudança.

 

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