Dos treze candidatos a deputado estadual, seis já disputaram as prefeituras do Litoral Norte

Dos treze candidatos que disputam uma cadeira na assembleia legislativa pelo Litoral Norte, seis já concorreram à prefeitura de suas cidades em eleições passadas. Outros seis deles, já disputaram eleições para vereador em suas cidades.

 

Antônio Carlos da Silva, candidato do Republicanos, já disputou por cinco vezes a prefeitura de Caraguatatuba. Na primeira, em 1994 ficou em segundo lugar, mas venceu nas outras quatro vezes em que disputou a prefeitura. Em 2006, elegeu-se deputado estadual, mas abandonou o cargo para novamente disputar a prefeitura de sua cidade, sendo reeleito.

 

Fernando Puga, do PT, foi candidato a prefeito de São Sebastião em 2012. Foi o quarto mais votado com 1.828 votos (4,23%) nas eleições vencidas por Ernani, do PSC, que obteve 36,47% dos votos.   Puga também concorreu a vereador em São Sebastião nas eleições de 2016 e 2020, mas conseguiu ficar como suplente, em 2016. Puga tem 49 anos, é agrônomo e disputa uma vaga na assembleia legislativa pelo PT do Litoral Norte.

 

Ire Juliani disputou a prefeitura de Ilhabela em 2020, pelo PTB.  Fo a quarta mais votada, obtendo 1.911 votos (9,49%) na eleição vencida por Toninho Colucci(PL) com 50,99% dos votos. Ire tem 48 anos, casada, tem curso superior completo, é empresária e concorre a deputada estadual pelo PSD.

 

Thifany Félix, de 52 anos, já foi candidata a prefeita em Caraguatatuba em 2016 pelo PSOL. Na ocasião, teve 394 votos (0,67%), nas eleições vencidas por Aguilar Júnior (PMDB), com 42,50% dos votos. Thifany disputou ainda as eleições de 2014 para deputado estadual pelo PSB; a de 2018, para deputado estadual pelo PMB; e a de 2020 para vereadora em Caraguatatuba pela Rede.

 

A professora Jocely, de Ubatuba, foi candidata a vice-prefeita em 2020, pelo Avante na chapa encabeçada pelo professor Arnaldo que obteve 4.655 votos (10,27%) nas eleições vencidas pela professora Flávia Paschoal (PL) com 31,37% dos votos. Este ano,  Jocely, de 50 anos, pedagoga, casada, concorre a deputada estadual pelo PSB.

 

Cleber Nunes, natural de Ubatuba, de 42 anos, que concorre este ano pelo PMN, em 2016 disputou a prefeitura de sua cidade como candidato a vice-prefeito pelo PSOl, na chapa encabeçada por Vicente Malta Pagliuso (PSOL) que obteve 64 votos (0,42%) nas eleições vencidas por Décio Sato (PSD) com 36,41% dos votos.

 

Vereadores

 

Carlos Lothar, candidato a deputado estadual pelo União Brasil, de 48 anos, nascido em Mogi das Cruzes, mas morador de Caraguatatuba, já disputou uma eleição para vereador. Foi em 2004, pelo PSL, em Caraguatatuba, obtendo apenas 273 votos (0,58%). Lothar é o candidato com maiores bens declarado ao TSE entre os candidatos da região: declarou bens avaliados em R$ 13 milhões.

 

Edilson Félix, de Ubatuba, candidato a deputado estadual pelo DC, tem 53 anos, casado, é comerciante e disputa eleições desde 2004, quando foi o sexto mais bem votado da cidade, sendo eleito vereador com 774 votos (1,97%). Edilson disputou as eleições de 2008 e 2016, ambas pelo PR, sem conseguir se eleger. Em 2020, pelo Podemos, obteve 394 votos (0,67%), ficando como suplente de seu partido. Não declarou bens nas eleições deste ano.

 

O empresário de Ilhabela, Ronaldo Marino, de 49 anos, casado, que concorre a deputado estadual pelo PMB, disputa eleições desde 2004. Foram duas eleições para vereador em Ilhabela, em 2004 e em 2012, quando ficou como suplente pelo PHS e três eleições para deputado estadual: 2010, suplente pelo PHS; 2014 e 2018, suplente pelo PHS. Ele declarou bens avaliados em R$ 1.080.000,00.

 

O candidato Neto Bota, de Caraguatatuba, disputa sua primeira eleição à deputado estadual, pelo Progressistas. Neto, de 43 anos, nascido em Guaratinguetá, de família caiçara, casado e curso superior completo foi eleito duas vezes vereador em Caraguatatuba pelo PSDB: em 2008 e 2012. Atuava como secretário municipal até abril de 2022.

 

O candidato Chef Macalé, de Ubatuba, de 51 anos, do Patriotas, disputou eleições municipais em sua cidade em 2008, ficando como suplente de vereador pelo seu partido, na época, o PSC. Macalé, que é solteiro e cozinheiro, não declarou bens junto ao TSE.

 

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