O casal Edgar Lopes de Faria, confeiteiro, 36 anos, e Ivy Nunes Cunha Lopes de Faria, 35 anos, ajudante e administradora de confeitaria, três filhos, moradores do bairro Boiçucanga, participa da oitava temporada do “Que Seja Doce”, um reality gastronômico promovido pela GNT. O episódio da oitava temporada com a participação dos confeiteiros sebastianenses será exibido dia (25), segunda-feira, às 19h45 no canal GNT. A gravação ocorreu em novembro de 2021.
A família há seis anos possui uma confeitaria virtual e já teve uma loja física que agora será reaberta. Ele tornou-se confeiteiro por ocasião e foi autodidata. Edgar é professor de confeitaria e panificação pelo SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e já ministrou aulas no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Costa Norte, Centro Integrado Profissionalizante (CIP) Topolândia, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social (SEDES), Prefeitura de São Sebastião e na carreta do SENAI, instituição privada parceira do governo municipal, na Costa Sul do município, atuando também no Vale do Paraíba e Litoral Norte. Ivy é formada em Direito, porém, atualmente trabalha com Edgar na confeitaria, como ajudante e administradora.
O episódio da oitava temporada do ‘Que Seja Doce’, com a participação dos confeiteiros sebastianenses será exibido dia (25), segunda-feira, às 19h45 no canal GNT. A gravação ocorreu em novembro de 2021.
Apresentado pelo chef Felipe Bronze, o programa terá como tema da nova temporada a ‘Volta ao Mundo em 80 Doces’. Para isso, os confeiteiros serão desafiados a passear pelos sabores de diversos países para convencer o trio de jurados Carole Crema, Roberto Strongoli e Lucas Corazza, pois cada episódio contempla um país. Produzido pela Moonshot Pictures, a dinâmica do ‘Que Seja Doce’ continua igual, ou seja, a cada episódio três doceiros, com histórias de vida, experiências e habilidades diferentes, vão disputar o título de ‘confeiteiro mais doce’ com provas e a avaliação do júri.
“Para participar da seleção, as pessoas precisam se inscrever. Eu sempre disse que jamais iria, que tinha medo, vergonha. Um dia minha esposa me inscreveu sem eu saber e só me avisou que eu receberia um e-mail de confirmação de inscrição. Fiquei doido, mas não acreditando que seríamos escolhidos. Até que a produção entrou em contato via telefone, porque eles já tinham tentado por e-mail e eu não tinha visto. Então participamos de entrevistas, preenchemos mais formulários, até que fomos de fato escolhidos”, afirmou Faria.
O confeiteiro explicou a dinâmica do reality. “A competição dura um dia, o que passa na TV. Três participantes e seus acompanhantes levam fotos de seus doces e a primeira prova é de avaliação e quem ganha, leva uma vantagem na primeira prova prática. A segunda fase é a primeira prova de fato e eles nos dão um tema, ou ingrediente específico e temos um tempo determinado para entregar. Se a pessoa é a melhor da prova, leva outra vantagem na final, e se é a pior, é eliminada. Na final, tem outra avaliação, em que é dado, um doce, ou um ingrediente específico e novamente um tempo para execução. Durante a execução desta última fase, existe uma interrupção e uma dinâmica para ajudar quem ganha, ou atrapalhar quem perde. Na final anunciam o vencedor que nesta edição, ganha um kit de eletroportáteis e a receita vai para o site da revista Marie Claire, além de troféu e medalha”, analisou o competidor.
Edgar Lopes de Faria está orgulhoso, junto a Ivy, por representar o município de São Sebastião. “Acho legal dois sebastianenses num programa como esse, no sentido de reafirmar cada vez mais, o turismo gastronômico daqui. Esse tipo de alcance midiático ajuda e muito em vários sentidos. Fora o fato de muitas pessoas assistirem e acharem que tudo é possível, enfim, que pessoas normais conseguem aparecer, chegar lá nos desafios da vida e concretizar um sonho profissional”, disse Faria.