Colega é a principal suspeita da morte de designer em Paraty

A designer de moda, Thalissa Nunes Dourado, de 27 anos, que foi encontrada morta no dia 5 de novembro do ano passado em Paraty teria sido asfixiada pela colega que dividia a casa com ela.

 

A informação é da Polícia Civil do Rio de Janeiro que investiga a morte da designer que foi encontrada em sua casa com as mãos amarradas e asfixiada. As investigações seguem em segredo de Justiça.

 

As autoridades analisaram mais de 12 horas de imagens da câmera de segurança instalada na entrada da casa da vítima e chegaram a conclusão de que a amiga foi a única pessoa que teve contato com Thalissa no momento do crime.

 

A agente de turismo e colega de quarto de Thalissa chegou a ter a prisão preventiva decretada pelo delegado de Paraty, Marcelo Haddad, no início das investigações, mas nega a autoria da morte da designer.

 

 

Nos depoimentos prestados, ela disse que não tinha ligação com o caso e sugeriu que Thalissa tinha se matado. Ela foi solta depois que a juíza responsável pelo caso solicitou mais provas.

 

De acordo com a Polícia Civil, inicialmente, foi cogitada a possibilidade de suicídio, mas os exames apontaram que a designer foi assassinada.

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