Professora de Caraguatatuba foi uma das vítimas fatais do acidente na Rio-Santos

A professora Marjory Alexandre, de 44 anos, que trabalhava como coordenadora da Cei Profª Ester Nunes de Souza, no bairro Sertão dos Tourinhos, região Norte de Caraguatatuba, foi uma das vítimas fatais do acidente ocorrido na manhã desta terça (22), na rodovia Rio-Santos, em Ubatuba.

 

Marjory era natural de São Paulo, vivia em Ubatuba e trabalhava na secretaria de Educação de Caraguatatuba. Ela era casada. A Prefeitura, através da Secretaria de Educação, manifestou seus pêsames pela morte da coordenadora.

 

A CEI Profª Ester Nunes de Souza, também, em homenagem a sua coordenadora, suspendeu as aulas de amanhã, quarta-feira (23). Colegas, alunos e pais de alunos ficaram abalados com a morte da coordenadora. Marjory atuava há cerca de 20 anos nas escolas da região sul de Caraguatatuba.

Marjory trabalha na educação de Caraguatatuba desde 2000. Começou na escola Benedito Inácio Soares, no Massaguaçu, onde sempre foi muito querida por colegas, pais e alunos. Atualmente, era coordenadora da CEI Profª Ester Nunes de Souza, no Tourinhos, próximo ao Massaguaçu.

Ela seguida do bairro do Itaguá, em Ubatuba, onde morava, em direção até o bairro dos Tourinhos, na região norte de Caraguatatuba, onde trabalhava. Estava sozinha em seu carro, quando ocorreu o acidente. Marjory deixa marido e a mãe. Ainda não foi informado o local e o horário de seu sepultamento.

Acidente

O trágico acidente em que perdeu a vida a professora Marjory e outras três pessoas ocorreu por volta das 8h30 desta terça-feira, no km 65, da Rio-Santos, no trecho entre o Rio Escuro e a praia do Lázaro, em Ubatuba.

Um caminhão perdeu os freios na descida da serrinha e atingiu dois veículos de passeio. O caminhão e um dos veículos caíram numa ribanceira. O caminhão pegou fogo em seguida.

Quatro pessoas morreram no local do acidente. Ainda não foi informado a identidade das outras três vítimas fatais. Outras quatro pessoas feridas no acidente foram removidas pelo helicóptero Águia da PM até a Santa Casa de Ubatuba, onde permanecem internadas.

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